" Viver apenas um dia ou ouvir um bom ensinamento é melhor
do que
viver um século sem conhecer tal ensinamento. "


domingo, 28 de fevereiro de 2010

Síndrome Facetária

As facetas lombares (foto 1) e as cervicais (foto2) são pequenas articulações que conectam as vértebras na parte posterior da coluna. Também são conhecidas como articulações zigoapofisárias. Sua função principal é proporcionar estabilidade rotacional.

É uma articulação que, como as outras, contém cartilagem e cápsula articular. Por ter esta composição, sofre degeneração e pode levar a um processo inflamatório doloroso, como as outras articulações.Existem duas facetas em cada vértebra, localizadas em cada um dos lados do corpo vertebral (foto3).

Dividimos os problemas facetarios em cervicais e lombares.

As facetas lombares (foto4)produzem dor ao nivel da coluna lombar que pode se irradiar até a parte posterior das coxas. É um tipo de dor muito comum mas pouco diagnosticada pois é muito dependente do exame fisico. Quanto aos sintomas a dor pode ser evidenciada durante a hiperxtensao da coluna lombar ou seja flexionar as costas para tras como nesta imagem (foto 6). Este movimento provou-se extremamente util para o diagnostico deste problema. Também temos, no exame fisico, dor a palpação local à digito pressão.
Ainda nas facetas lombares , outro dado importante é que muitas vezes a ressonancia magnetica, que é o melhor exame para diagnostico, não mostra alterações visiveis e temos que nos guiar pelo exame clinico.

As facetas cervicais (foto 7) produzem dor ao nivel do pescoço e das escapulas(foto 8).Esta pode se irradiar para perto dos ombros causando confusão no diagnóstico do problema. Como nas facetas lombares, as cervicais também sao pouco diagnosticadas . O paciente pode também apresentar mais dor à extensão do pescoço e durante a palpação local(digito pressão )
Nas facetas cervicais o diagnostico por imagem através da ressonancia e da tomografia, é ainda mais difícil do que na lombar. Na cervical a visualização das alterações inflamatórias não é precisa pelo reduzido tamanho da articulação. Temos então que utilizar métodos muito especificos como por exemplo o PEtscan que não é difundido no nosso meio.
Podem ocorrer problemas facetários em múltiplos níveis, causando dor em uma area extensa como por exemplo metada da coluna lombar ou cervical. Muitas vezes as dores facetárias são menosprezadas, mas feqüentemente respondem por uma grande parte da dor lombar ou cervical.



Opções de Tratamento
Como há varias causas de dor lombar, temos que ter certeza que a dor está vindo das facetas e não do disco, por exemplo. Para um correto diagnóstico, é feito um bloqueio facetário com anestésico local. Se a dor é causada por esta faceta, cessará imediatamente. Se ainda houver dor após o bloqueio, é necessário investigar outras causas como, por exemplo, problemas no disco vertebral. O exame físico direcionado para as facetas é imprescindível para o correto diagnóstico.
O tratamento pode ser feito usando medicações, fisioterapia, através de procedimentos como Bloqueios facetários (Injeções com corticóide). Ainda dentro dos procedimentos, poderemos usar também a radiofrequência facetária, e até mesmo cirurgia minimamente invasiva em casos extremos.

Tratamento não cirurgico
* Medicação
* Fisioterapia
Tratamento da dor
* Bloqueio das facetas cervical
* Bloqueio das facetas lombar
* Radiofreqüência das facetas cervical
* Radiofrequencia das facetas lombar

Tratamento cirúrgico minimamente invasivo
* Radiculotomia endoscópica das facetas

Fonte: Dr. Juliano Lhamby

Postado por: Bruna Stéphanie

Escoliose

Para entender o que é escoliose, devemos saber que a coluna vertebral, vista por trás, deve ser "reta". Qualquer desvio para os lados pode configurar uma "escoliose". Mas, preste atenção. Um desvio lateral mínimo, causado, por exemplo, por maus hábitos posturais, deve ser caracterizado como uma atitude escoliótica.


Por outro lado, a escoliose é uma DOENÇA e deve ser tratada como tal. Antigamente, acreditava-se que a escoliose era somente um desvio lateral da coluna, chamada pelos leigos de "coluna torta". Atualmente, a definição correta é a de que a escoliose, doença, é um desvio tridimensional da coluna vertebral, ou seja, a coluna desvia-se nos três planos do espaço. Assim, a coluna realmente se torce, não somente para os lados, mas também para frente/trás e em volta de seu próprio eixo.
Por outro lado, ESCOLIOSES EVOLUTIVAS ESTRUTURAIS são aquelas que, em geral, vão evoluir, com alterações nos três planos do espaço e que devemos tentar brecar sua evolução o mais rápido possível. Testes de flexibilidade indicam que a coluna vertebral, neste caso, não pode mais ser reduzida à sua condição fisiológica.

Causa:
Em cerca de 70% dos casos, nenhuma causa é encontrada e falamos, então, de escolioses idiopáticas. As escolioses idiopáticas acometem cerca de oito vezes mais as meninas que os meninos.
Existem algumas escolioses com causa definida, como, por exemplo, na paralisia cerebral, ou outras de fundo neurológico, bem como escolioses causadas por más-formações, poliomielite, distrofias musculares, síndromes específicas (Marfan, Rett, Ehlers-Danlos, etc.), tumores, etc.
Ela pode aparecer em qualquer idade, mas uma coisa é certa: a escoliose é uma DOENÇA DO CRESCIMENTO, ou seja, quanto menor for a criança, mais cuidados deveremos ter. Por outro lado, é durante os estirões que temos as maiores possibilidades de que ela "apareça" e, por isso, devemos redobrar nossas atenções em relação a ela, nestes períodos.
Como informação geral, saiba que há escolioses do recém-nascido (que aparecem no primeiro ano de vida), infantis (aparecem até 3 anos), juvenis (de 4 anos até a adolescência), do adolescente (quando devemos tomar muito cuidado) e as escolioses do adulto e do idoso, que surgem após a maturação do esqueleto.


- TRATAMENTO
Novamente, dividiremos a resposta em duas: caso se trate de uma atitude escoliótica, a fisioterapia (existem vários métodos específicos para tratá-la) costuma dar bons resultados. No caso de uma escoliose evolutiva, diagnosticada precocemente, são três os recursos existentes: fisioterapia, colete e cirurgia. Evidentemente, estes recursos estão dispostos em ordem de gravidade, ou seja, só se opera uma criança quando todos os outros tipos de tratamento falham e a escoliose continua a evoluir.



Existem vários tipos de cirurgias para escoliose, com abordagens diferentes, mas, basicamente, a cirurgia consiste em colocar hastes metálicas que restituem o alinhamento e fixam a coluna, reduzindo a deformidade. Como em todas as cirurgias, o resultado varia a cada caso, e quanto mais grave o caso mais difícil o resultado ideal. Em alguns casos há normalização do alinhamento da coluna, na maioria dos casos há melhora, que via de regra é grande, mas sem correção completa.

 
Fonte: escoliose.fst.br e vitorcaine.com/patologias
 
 
Postado por: Bruna Stéphanie

sábado, 27 de fevereiro de 2010

O que são estrias?

As estrias são atrofias lineares formadas pelo rompimento das fibras elásticas que sustentam a camada intermediária da pele, formada por colágeno e latina (responsáveis pela sua elasticidade e tonicidade). As estrias afetam homens, mulheres em idade adulta ou durante a adolescência, mulheres no transcorrer da gestação, e até mesmo crianças não escapam das estrias. As estrias geralmente são comuns nas mamas, quadris, culotes, coxas e bumbum.

São resultantes de um estresse mecânico(estiramento) ou estresse fisiológico (estímulo hormonal). As fibras rompidas são inundadas de sangue, formando uma lesão que se reflete na pele como minicicatrizes avermelhadas que com o passar do tempo vão adquirindo uma coloração esbranquiçada.

Tipos de estrias
Estágio inicial as estrias são de cor rosada (o tratamento pode atingir até 100% de resultados, pois o tecido tem uma enorme capacidade de regeneração), ao longo do tempo começam a alongar-se e tornam-se arroxeadas (o sucesso do tratamento pode diminuir) e o estágio final e quando as estrias assumem um tom branco-nacarado(são mais difícil de tratar).

Causas
1. Produção hormonal
2. Uso de medicamentos
3. Crescimento acelerado
4. Efeito sanfona
5. Predisposição genética
6. Esforço excessivo para ganhar massa muscular

Tratamento
• Hidratação
• Microdermoabrasão
• Estimulação elétrica
• Mesoterapia
• Aplicação de ácidos
• Cromopeel
• Laser cooltouch
• New Derm Mask
• Easy peel
• Strialees ou grooveless
• Subscision

Fonte: estrias.org


                                              Postado por: Suênia Peixoto

Hérnia de disco

A coluna vertebral é composta por vértebras, em cujo interior existe um canal por onde passa a medula espinhal ou nervosa. Entre as vértebras cervicais, torácicas e lombares, estão os discos intervertebrais, estruturas em forma de anel, constituídas por tecido cartilaginoso e elástico cuja função é evitar o atrito entre uma vértebra e outra e amortecer o impacto.
Os discos intervertebrais desgastam-se com o tempo e o uso repetitivo, o que facilita a formação de hérnias de disco, ou seja, a extrusão de massa discal que se projeta para o canal medular através de uma ruptura da parede do anel fibroso. O problema é mais freqüente nas regiões lombar e cervical, por serem áreas mais expostas ao movimento e que suportam mais carga.

A hérnia de disco é geralmente precedida por um ou mais ataques de dor lombar.
Rupturas irradiando-se patoanatomicamente são conhecidas por ocorrer na parte posterior do anel, indo em direção a áreas nas quais as terminações nervosas descobertas estão localizadas.
Sintomas
Os sintomas mais comuns são: Parestesias (formigamento) com ou sem dor na coluna, geralmente com irradiação para membros inferiores ou superiores, podendo também afetar somente as extremidade (pés ou mãos). Esses sintomas podem variar dependendo do local da acometido.
Quando a hérnia está localizada no nível da cervical, pode haver dor no pescoço, ombros, na escápula, braços ou no tórax, associada a uma diminuição da sensibilidade ou de fraqueza no braço ou nos dedos.
A maioria das pessoas com uma hérnia de disco lombar relatam uma dor forte atrás da perna e segue irradiando por todo o trajeto do nervo ciático. Além disso, pode ocorrer diminuição da sensibilidade, formigamento ou fraqueza muscular nas nádegas ou na perna do mesmo lado da dor.


Causas

• Trabalho físico pesado
• Postura de trabalho estática
• Inclinar e girar o tronco freqüentemente
• Levantar, empurrar e puxar
• Trabalho repetitivo
• Vibrações
• Psicológicos e psicossociais

Diagnóstico e exame
O diagnóstico pode ser feito clinicamente, levando em conta as características dos sintomas e o resultado do exame neurológico. Exames como radiografia, tomografia e ressonância magnética ajudam a determinar o tamanho da lesão e em que exata região da coluna está localizada.

Tratamento

• RMA da Coluna Vertebral
• Fisioterapia manual
• Mesa de Tração Eletrônica
• Mesa de Flexão-Descompressão
• Estabilização Vertebral
• Musculação ou Pilates
• Pilates

Fonte: ITC - Instituto de Tratamento da Coluna Vertebral
 
 
Postado por: Suênia Peixoto

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

HEMOFILIA

Hemofílico acometido de uma hemorragia gravíssima

Hemofilia é uma doença congênita, hereditária, que afeta basicamente indivíduos do sexo masculino. Caracteriza-se por déficit do fator de coagulação no sangue do indivíduo, sendo que a carência do fator VIII denomina-se Hemofilia A e a do fator IX, Hemofilia B. A sua gravidade pode ser diagnosticada pelo nível de fator circulante no sangue, da seguinte forma: Hemofilia severa – menos de 1%, hemofilia moderada – entre 1% e 4% e hemofilia leve – entre 5% e 30%.

As hemorragias são a manifestação clínica mais importante desta doença e estão diretamente relacionadas ao grau de hemofilia apresentada pelo paciente, apresentando-se na clínica principalmente na forma de hemartroses, ou seja, sangramentos intra-articulares, entre outras manifestações hemorrágicas. Na hemofilia severa ocorrem hemorragias espontâneas, sem causa aparente ou frente a pequenos traumas, especialmente nas grandes articulações e músculos. Pacientes com hemofilia moderada apresentam processos hemorrágicos frente a traumas moderados. Na hemofilia leve os sangramentos acontecem quando o organismo é submetido a “stress” cirúrgico ou procedimentos odontológicos, sendo o diagnóstico, por vezes, realizado na fase adulta.


Hemartrose Aguda
Quadro Clínico do Sangramento Articular:
1 – Sintomas premonitórios (sangramento limitado a sinóvia): leve enrijecimento, sensação de aperto ou latejar, sensação de calor local.
2 – Dor: decorrente da distensão da cápsula articular associado ao efeito local irritante do sangue. A dor na hemartrose aguda é intensa.
3 – Aumento de volume da articulação: o grau de distensão articular aparente pode não ter relação com a intensidade de pressão da hemartrose nem com a dor; se o paciente tiver um espaço articular muito reduzido, por exemplo, pode ser difícil detectar aumento de volume, porém a dor é intensa.
4 – Rigidez articular: a posição adotada é a de relaxamento máximo da cápsula, ou seja, aquela que proporciona maior volume intra-articular e, conseqüentemente, menor pressão intra-capsular. (Exemplo: flexão parcial do joelho e cotovelo, flexão parcial e ligeira abdução e rotação externa no quadril).
5 – Calor local: aumento da temperatura local em cerca de 2ºC a 4ºC, permanecendo elevada por cerca de três semanas após a hemorragia inicial.

A hemartrose pode ocasionar contratura muscular com diminuição da capacidade funcional e hipotrofia dos músculos distendidos, o que predispõe a articulação a novas hemartroses.


Hemartroses

Hemartrose é o sangramento intra-articular. Um único episódio de hemorragia intra-articular parece ter pouca conseqüência, entretanto, as hemorragias repetidas podem comprometer gravemente a função do condrócito, alterar a composição da matriz e, finalmente, levar à condromalácia, osteoartrite ou destruição da articulação com o avanço da idade.
As injeções de sangue autólogo (em pesquisas) produzem uma reação sinovial caracterizada por alterações inflamatórias (edema, congestão vascular, infiltração leucocitária), deposição de ferro, proliferação fibroblástica.
A hemorragia intra-sinovial repetida, espontânea, como se observa na hemofilia representa uma categoria independente. A associação de hemorragia repetida, coagulabilidade diminuída, traumatismo crônico, frouxidão ligamentar e alterações no ossso subcondral pode levar à lesão grave da cartilagem articular e das estruturas ósseas subcondrais.
Parece haver uma predileção pelas grandes articulações, tais como: joelhos, cotovelos, tornozelos, ombros e quadris, entre outras.
Existem três estágios clínicos para o desenvolvimento da artropatia hemofílica: o primeiro, estágio de sangramento recorrente; em seguida uma resposta inflamatória chamada de estágio de panartrite. Por último o estágio de fibrose e contratura, comumente conhecida como artrose. O sangramento não é uma manifestação comum do último estágio.


Tratamento

Objetivos: deter a hemorragia, eliminar a dor, manter e restaurar a função e prevenir alterações articulares.
Reposição de fator: o mais precocemente possível, de preferência frente aos sinais premonitórios da hemartrose.

Orientação e intervenção fisioterápica adequada à fase em que a hemartrose se encontra.
1 – Fase aguda: durante a fase aguda do processo hemorrágico (primeiras 24/48h). Os objetivos nesta fase são controlar a hemorragia ( hematologia), manter a articulação afetada em posição mais próxima do funcional, evitar posições antálgicas de difícil recuperação e eliminar a dor.
2 – Fase sub-aguda ou período de reabsorção (após 48hs): início da fisioterapia propriamente dita; com o objetivo de acelerar o processo de reabsorção da hemartrose. Obs.: Período de reabsorção da hemartrose: 10 a 12 dias.
3 – Fase crônica (articulação livre de hemartrose): nesta fase a fisioterapia objetiva recuperar e/ou manter tônus muscular nas articulações afetadas por episósios hemorrágicos ou articulações risco para futuros acometimentos. A musculatura tonificada protege a articulação, deixando-a mais estável. Outro objetivo importante é a manutenção e/ou ganho de amplitude de movimento.

A observação diária da articulação deve ser seguida com rigor, porque é através dela que podemos diferenciar um quadro clássico de hemartrose de um processo inflamatório (sinovite). Na hemartrose a articulação encontra-se com sinais de edema, limitação de ADM’s, calor local e dor incapacitante.
Na sinovite os sinais muitas vezes parecem com uma hemartrose, porém as ADM’s estão relativamente preservadas e a dor não é sempre relatada.
Com a repetição das hemartroses, a sinovial alterada, estabelece-se uma fragilidade que vai originar novos episódios de hemartroses. Depois de repetidos episódios de hemartroses desenvolve-se uma sinovite hipertrófica crônica e, a seguir, artropatia hemofílica.
Se a hemartrose aguda não é adequadamente tratada, tende a recidivar. Ocorre um ciclo vicioso no qual a sinóvia inflamada e edemaciada sangra mais facilmente, ocasionando posterior edema e inflamação. Se este ciclo não for interrompido, o cumulativo depósito de ferro do sangue e as enzimas ocasionarão a destruição da cartilagem, levando ao desenvolvimento da degeneração articular.

Fonte: Adriana Celia Luz e Giovana fecker da Costa Diaz


Postado por: Bruna Stéphanie

Espondilolistese - Escorregamento de Vértebra

Espondilolistese Espondilolítica é uma condição na qual uma vértebra "escorrega" (foto 1) para a frente em relação a vértebra de baixo. Nesta patologia ocorre fratura da parte posterior da lâmina para interarticularis (foto 2). Este problema pode causar dor nas costas e dor nas pernas. A região mais afetada é a coluna lombar e principalmente os níveis L4/L5 e L5/S1.




Sintomas
A queixa mais comum é a dor nas costas ao nível lombar, (foto 3) que começa muitas vezes na adolescência e aumenta durante a idade adulta à medida que o escorregamento aumenta. Com a progressão do problema surge a dor nas costas irradiada para as pernas (foto 4), que é o sintoma mais limitante. Quando temos compressão neurológica acentuada, o paciente sente dor e amortecimento nas pernas e pés quando caminha. Estes sintomas podem ocorrer até mesmo caminhando pequenas distâncias.


Causas de Espondilolistese
Existem diferentes causas para a lesão da Pars Interarticular (foto 8) .Por exemplo Congênitas (nascer com anormalidade pre- determinada), por trauma (quedas, acidentes, fraturas etc), por alterações degenerativas (artrites)(foto 7) ou destruição por tumores.



É caracterizada pela percentagem de escorregamento de uma vértebra sobre a outra e um escorregamento de 50% é considerado alto grau.


Opções de tratamento
Usualmente o tratamento é não cirúrgico. Fisioterapia para reforço da musculatura posterior e dos músculos do abdômen, pode resolver o problema. Medicações são usadas durante os períodos de dor mais intensa. Infiltrações peridurais são utilizadas nos casos onde existe dor nas pernas. Quando os métodos não cirúrgicos começam a falhar, o tratamento cirúrgico é indicado.

Tratamento não cirúrgico
* Medicações
* Fisioterapia
* Tratamento da dor
- Bloqueio epidural lombar
- Bloqueio radicular lombar

Tratamento Cirúrgico
* Correção da pars interarticular (DOS)
* Fusão vertebral minimamente invasiva
* Método XLIF
* Método ALIF

Fonte: Dr. Juliano Lhamby
 
 
Postado por: Bruna Stéphanie